quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sherlock Holmes


O filme de Sherlock Holmes, pra mim, foi impecável. Seu roteiro, como esperado de uma das façanhas do persongem mais ilustre de Sir Arthur Conan Doyle, é cheio de enigmas e surpresas. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX, e ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.
No filme, Holmes (Robert Downey Jr.)é contratado no caso de um sequestro de uma moça, realizado pelo vilão da vez: Blackwood (Mark Strong). Com a ajuda de seu fiel parceiro Dr. John Watson (Jude Law), ele descobre utilizando suas habilidades físicas e mentais, que Blackwood planeja, brilhantemente, pertubar a paz e acabar com a ordem do Reino Unido.

CURIOSIDADES

- A casa de Sherlock Holmes foi usada anteriormente como a casa de Sirius Black, em Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007).
- Seu endereço fictício (221B, Baker Street) abriga hoje o museu do ilustre detetive, atraindo visitantes do mundo inteiro.
- As aventuras de Sherlock Holmes foram escritas ao longo de 40 anos.

FICHA TÉCNICA

Diretor: Guy Ritchie
Elenco: Robert Downey Jr., Jude Law, Rachel McAdams, Mark Strong, Kelly Reilly, Eddie Marsan, James Fox, Hans Matheson.
Produção: Steve Clark-Hall, Susan Downey, Dan Lin, Joel Silver, Lionel Wigram
Roteiro: Anthony Peckham, Guy Ritchie, baseado em obra de Arthur Conan Doyle e Lionel Wigram
Fotografia: Philippe Rousselot
Duração: 128 min.
Ano: 2009
País: Reino Unido/ Austrália/ EUA
Gênero: Aventura
Cor: Colorido
Distribuidora: Warner Bros.
Estúdio: Silver Pictures / Lin Pictures / Village Roadshow Productions
Classificação: 14 anos

LIVROS

- O jogador desaparecido e outras histórias
- A volta de Sherlock Holmes
- O enigma do Coronel Hayter e outras aventuras
- O ritual Musgrave e outras aventuras
- O roubo da Coroa de Berilos e outras aventuras
- O mistério do Vale Boscombe e outras aventuras
- O Vale do terror
- O signo dos Quatro
- Um estudo em vermelho
- O cão dos Baskervilles
- A vampira de Sussex e outras aventuras
- O arquivo secreto de Sherlock Holmes
- O último adeus de Sherlock Holmes

sábado, 3 de julho de 2010

Era pra ser de brincadeira


E não tão real assim.

Sabe quando acontece alguma coisa na vida da gente e, de tão... tão!, a gente queria que fosse apenas um faz de conta, porque é o que parece?

Eu, por exemplo.

"Minha vida é tão confusa quanto a América Central", já dizia Umberto Gessinger de Engenheiros do Hawaii.

Acontece que vim parar num lugar onde eu não sou aceita. Mentira. Onde eu não quero ser aceita soaria com mais sinceridade. Acontece que esse definitivamente não é o meu lugar. Não sou daqui, não quero ser. Simples assim. Acho que eu preciso de um psicólogo. O problema não é a cidade que eu estou morando agora, sou eu. Eu e minhas ideologias, minhas manias, minha personalidade, meu jeito de ser. Aqui não é o meu lugar, como já disse antes.

Vou se sincera: Sou preguiçosa. Todo mundo é um pouco, mas eu... Bem, vocês entendem, né? Adoro escrever. Quando tenho uma história na mente, coloco ela no papel, mesmo que já tenha começado a escrever outras que também vieram na minha cabeça.

Até agora já comecei a escrever 12 histórias e terminei uma delas: O Chaveiro, 163 páginas (no rascunho, escrito a mão). Até já comecei a continuação dessa história.

Quando se trata de escrever a preguiça some, mas nem sempre tenho inspiração. O mesmo acontece com minha outra paixão: desenhar. Criei uma história em quadrinhos, já estou na segunda edição, e melhorando os desenhos cada vez mais. Achei legal o desafio de desenhar cada personagem com suas características, pra que eles ficassem iguais de várias maneiras diferentes. Antes, eu desenhava um personagem, por exemplo, em pé e depois, se eu quisesse desenhá-lo sentado, teria que voltar pro primeiro desenho pra ver como eram os traços dele. Mas aí vem o seguinte: Poucas pessoas sabem de todas essas minhas criações. Menos ainda já leram os rascunhos ou escutaram minhas ideias de criar uma história nova, mas não é porque essas pessoas não querem saber e sim porque eu não mostro. Sei lá, fico com algum receio de elas não gostarem, ou algo do tipo. Além de não mostrar nem falar no assunto, eu tento me superar nas histórias pra que elas fiquem legais, para que as pessoas sintam vontade de lê-las, mas, como, se a única pessoa que tem acesso a elas sou eu e mais ninguém?

Entendeu a confusão?

Já tenho lá meus fãs, primos e amigos que vivem falando das minhas histórias e querendo que eu continue escrevendo pra ver no que vai dar... Sirvo até de exemplo pra alguns, que já chegam pra mim com seus própios rascunhos e ideias, querendo que eu dê conselhos ou que eu aprove, que eu veja se está ficando bom, e, devo admitir, eles são bons.


Sabe o que eu vou fazer?


Vou começar a mandar cópias das minhas criações para meus amigos e pedir conselhos a eles também. Perguntar se tá legal, se eu tenho dom pra escrever, isso pode ser bom pra mim. E o receio, a incerteza? Vou esquecer, ignorar, quando eu clicar em "enviar" para meus amigos.


Depois eu não vou ter mais receio. Só vou me arrepender...


Ha, ha! Mas o ditado não é assim? É melhor se arrepender de uma coisa que fiz do que de uma coisa que deixei de fazer? Então vâmo que vâmo, venha o que vier e seja o que Deus quiser!